Estava bem curiosa... São bem clarinhos, quase sem cor, são brilhos mesmo... Mais são legais, o aplicador que vem com eles é bem firme e de facil aplicação... Também comprei dois lápis sombra um marrom e rosa claro..
Finalmente!!!! Hoje cedo, quase 12:00hs minha campainha tocou, foi quando dei de cara com o moço dos correios!!!! Minha paleta querida chegou!!! Corri pra dentro pra abrir a caixa, veio tudo muito bem embaladinho e inteiro sem nenhuma sombra quebrada, nem preciso dizer que as cores são lindas de viver!! Tem cores opacas e cintilantes e são bem pigmentadas... Estou in love! E pra melhorar ela ainda veio com uns brindes maravilhosos!! Um kit de 12 pincéis com estojo, um pincel de base e 6 pigmentos que eu escolhi a cor!! Não é maravilhoso?!!! Foi um ótimo investimento, valeu a pena. Comprei no mercado livre e o vendedor foi super simpático... Iupiiiii! P.S fotos não muito boas pq é de cel, desculpem! Link do vendedor no mercado livre:http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-124669175-frete-gratis-kit-120-sombras-kit-12-ou-7-pinceis-2-brindes-_JM
É no antigo Egito que vamos encontrar os primeiros testemunhos do uso de cosméticos. Os faraós tinham nas perucas coloridas formas de distinção social e consideravam a maquilagem dos olhos ponto de destaque fundamental para evitar olhar diretamente para Rá, o deus -sol.
As misturas de metais pesados davam o tom esverdeado para impregnar e proteger as pálpebras dos nobres. É também com a civilização egípcia que surge a distinção: "Mulher de pele clara" e "Homem de pele escura". Cleópatra bem representou o ideal de beleza daqueles tempos. Carismática e poderosa, a Cleópatra imortalizou seu tratamento banhando-se em leite, cobrindo as faces com argila e maquilando seus olhos com pó de khol. Dizia-se que Popéia tinha a pele muito branca graças ao resultado de constantes banhos em leite de jumenta. Ela lançou moda e todas as romanas abastadas eram dadas às máscaras noturnas, onde ingredientes como farinha de favas e miolo de pão se combinavam ao leite de jumenta diluído para formar papas de beleza. Mas a verdade é que a bela complementava seus tratamento de clareamento da pele maquilando as veias dos seios e testa com tintura azul. Esta aparência translúcida foi imitada em misturas de giz, pasta de vinagre e claras de ovos durante muitas décadas.
Conta a lenda que Psyché foi buscar no inferno o segredo da pele branca da deusa Vênus, trazendo a cerusa, ou alvaiade, para compor suas fórmulas mágicas. Até a Renascença italiana esse mesmo alvaiade era usado durante o dia pelas lindas mulheres nobres, que à noite cobriam suas faces com emplastros de vitelo crú molhado no leite afim de minimizar os efeitos nocivos causados pelo alvaiade. O Kama Sutra, escrito entre os séculos I e IV, define a mulher ideal como Padmini, aquela que tem "...a pele fina, macia e clara como o lótus amarelo..." No Japão, do século IX ao XII, período de Heian, a valorização da pele branca era regra geral. Para obter a aparência extremamente clara as mulheres aplicavam um pó espesso e argiloso feito de farinha de arroz, chamado oshiroi. Depois passaram também à usar o beni, pasta feita do extrato de açafrão, para colorir as maçãs do rosto.
Aproximadamente em 150AC o físico Galeno criou o 1o creme facial do mundo, adicionando água à cera de abelha e óleo de oliva. Mais tarde o óleo de amêndoas substituiu o azeite e a incorporação de bórax contribuiu para a formação da emulsão, minimizando o tempo de processo. Estava aí a primeira base para sustentar os pigmentos de dióxido de titânio e facilitar a aplicação na face; nascia a base cremosa facial.